![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxU5ulNO0ApGDlsxyUdLn8JrthXT-lcUth6ovdXyleofH9-zbq5Wuoco0-gNna0A_jHGd8EAnynw_ItXZ0Vd8c9sTKJS26gVaUW_V2xCho5hHjflsKO1jf2m4T2mTwPSkYBc_USklkw0c/s400/margaret+mee3.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLskZRooqcdLEjQBS2YWd_ovdvsB6jvWIexRu6JYdGIMmPHyyMwtHcnLOat44kZfD4sOvZ23ZCsguWAK4x_Io65koOrfegKq7Cdex1lLPu-G00I_UuCREl-cYV9CqHGHSYC8ikkbaZ6Yw/s400/Margaret+mee.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrohLBcVhnbpuTElYWCX-Tyj4wvZiL1jlJ-MwD3zslKkL5vX9wmAdSL7WBrPVZDwo5irWmDcP5wBUIvWpDLJcwRE_4sUuHA_-QKz50GulPeaIIO0HMdDvLtt7BAbGXBvSESUkusiXB25E/s400/margaret+mee2.jpg)
Margaret Mee desperta o fascínio de todos com seus desenhos muito bem acabados, e que são retratos fieis da nossa natureza, nossa flora principalmente.
Ela nasceu em Chesham, 1909 e morreu na Inglaterra em 1988, estudou arte em Londres , recebendo o diploma de pintura e design em 1950 . Mudou-se para o Brasil com Greville, seu segundo marido, em 1952 para ensinar arte na Escola Britânica de São Paulo , começou apenas como botanista apaixonada pela flora da bacia Amazônica e se transformou em uma das maiores defensoras do nosso sistema ecológico. Essa paixão pela flora amazônica foi associada ao gênio da pintura em aquarela, que passou a ser usada para retratar nossa flora apartir de 1964 onde retratou as plantas que viu e colecionando algumas para posterior ilustração. Criou quatrocentas pranchas de ilustrações em guache, quarentas sketchbooks e quinze diários.
Nas quinze expedições que fez nos trinta e dois anos que só se dedicou a isto, ao mesmo tempo que conseguiu um incrível registro das maravilhosas flores únicas e exóticas da região, ano após ano se estarrecia cada vez mais com a destruição sistemática desta incomparável herança da natureza. Cada vez que viajava por áreas onde estivera em anos anteriores, e fizera seus deslumbrantes registros em pinturas, ficava consternada ao perceber o quanto da flora que ali estivera já fora destruída .
Nenhum comentário:
Postar um comentário